Modelo adiabático da atmosfera terrestre

Compatível com o aquecimento global e o efeito estufa
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Beschreibung:

Graduou-se em física (1974) e obteve a thèse 3ème cycle (1978) na Université Paris VII. Doutor em física na PUC-Rio (1985). Pesquisador da Fundação CPqD (1985 2009). Desde 2010, é pesquisador colaborador na faculdade de engenharia elétrica da Unicamp. Em 2012, ingressou como professor no Centro Universitário Salesiano de São Paulo, em Campinas.
Apresentamos um modelo adiabático da atmosfera terrestre na descrição do aquecimento global, associado ao efeito estufa. O regime adiabático assume a distribuição média das variáveis termodinâmicas envolvidas, dependentes somente da altitude na atmosfera. Contribuições térmicas não radiativas são introduzidas com o ajuste do coeficiente adiabático do gradiente térmico na troposfera de 6,5 K/km. O aquecimento global deriva-se do balanço energético entre a radiação do sol, e as radiações da superfície terrestre e da troposfera. Assume-se como principal causa do aquecimento global na era pós-industrial, o aumento da concentração de CO2 na troposfera terrestre. Derivam-se as expressões analíticas da emissividade do CO2 em função de sua concentração na troposfera, considerando-se o forçamento radiativo proveniente do efeito estufa na terra. Ademais, estabelece-se uma relação quantitativa simples, para determinar a evolução do gradiente térmico, em função da concentração de CO2 na troposfera, nos próximos anos. Ademais, destacam-se algumas técnicas para as medições do gradiente térmico na atmosfera terrestre, visando uma possível detecção do aquecimento global nos próximos decênios.

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